29.9.06

Opa opa opa...

Ae galera, mais dois textos pra vocês.
Leiam e examinem, eles são de vital importância^^
Agradeço que vocês parecem estar apreciando mais o RPG até o momento xDDD
Ah sim, eu quero marcar o RPG de amanhã a tarde pras CINCO HORAS, para acabar as NOVE HORAS, ok? Eu tenho uns... ahn... "compromissos" (leia-se: boate).
Abraços

Reencontro - Ludwig e Byron

16 de janeiro de 2202
Sede Sabá (antigo Palazzo Real da Camarilla)


Eu havia saído para a noite, queria me divertir. A pós-vida às vezes pode ser desesperadora simplesmente por ser a morada do tédio. Horrível ter de vagar por aí, sem nada realmente relevante para fazer. Às vezes, como hoje, eu saio para assustar as pessoas. Gosto de atrair meninas para fora das boates, de fazer charme, encantá-las com poemas e nunca tocá-las. Prometo que farei com que vejam os anjos quando chegarmos em casa. E nós sempre chegamos. Amo a sensação do momento em que permito que me abracem pela primeira vez. Gasto muita energia para isso, e fico fraco depois. Mas vale a pena. Vale pelo prazer de ver o horror em seus olhos quando percebe que eu desvaneço em seus braços, quando permito que vejam minha garganta cortada enquanto minha risada é tudo o resta no ar. Já enlouqueci 13 com essa brincadeira. É uma existência produtiva, essa minha. Ao menos isso devo admitir.

Mas, como dizia, eu havia saído para a noite. Voltei e fiquei sentado sobre o chafariz do jardim, recuperando o fôlego depois da materialização. Foi quando eu me vi entrando. Que susto não levei com aquilo! Oras, olhem! Sou eu ali! Caminhando calmamente! Fiquei feliz ao perceber que ainda era um tipo charmoso. Mas que importa isso? Eu estou morto! Aprendam, crianças: não há sexo após morte. E as mulheres ficam ainda mais difíceis e complicadas.

Voei ao redor de mim mesmo, enquanto eu caminhava. Examinei os detalhes e... puta-que-o-pariu! Sou eu mesmo! Até os anéis nos dedos fazem o meu tipo! Que coisa mais macabra essa! Dei adeus à minha imagem e corri para a sala do trono. Ludwig ficaria feliz em saber que eu havia voltado e era mortal outra vez...

bcda

Sentado no trono de veludo e marfim, a expressão de Ludwig intimidaria exércitos. Há tempos trocara o preto pelo vermelho real e isso parecia deixar a sua presença ainda mais palpável. Mas nem tudo são flores. O reinado não mudara sua personalidade rebelde e delinqüente e, depois dos ocorridos há dois anos, às vezes ele comete atos que assustam até mesmo a mim. Fora de um extremo a outro, mudara do extremamente carismático para o extremamente cruel.

Ouvi os passos do visitante se aproximando. Ou eu deveria dizer: “ouvi meus próprios passos se aproximando”?! Ludwig, um pé sobre o trono e uma mão a apoiar o rosto, deixava que os longos cabelos negros lhe cobrissem praticamente todo o rosto. Seus olhos eram poços escuros e brilhavam como os de um demônio. Teremos diversão essa noite, pensei.

Eu flutuava atrás do Príncipe quando vi meu reflexo por detrás dos vitrais coloridos e, logo em seguida, eu entrava na sala do trono, com um ar comum e displicente, como que dizendo “estou de volta, mama!”
As sombras surgiram de por detrás do trono e eram tão ameaçadoras quanto as que eu vi na noite em que morri. O meu outro eu parou com uma expressão despreocupada, observando as trevas crescerem e as criaturas que só aumentavam, tipo “que lindo isso, Ludwig. Não precisava tanto para me recepcionar”. Certamente, aquele ali era eu. Eu teria dito isso. Ludwig não mexera um músculo, mas suas criaturas bizarras e selvagens estavam soltas e voavam por todo o salão. E eu estava excitado.

Reencontro - Lawrence e Dorian

17 de janeiro de 2202.
Black Harlequim ~nocturnal club~




As pessoas sempre me foram boa companhia. São divertidas e me entretêm, encenando sem perceber a sua própria tragédia. Esta noite, no entanto, sinto-me rodeado de objetos sem graça ou interesse. As meninas do cabaré, a Máfia e seus charutos perfumados, até mesmo a música requintada do piano me faz cansado. Florença não é mais a mesma. Tudo agora é tão claro e explícito, que é demasiado simples deduzir o fim do show. E isso é preocupante. É preocupante.

Talvez eu tenha sido imprudente em recusar aquela Aliança. Talvez seja mesmo um tolo. Ou talvez... talvez ainda seja o mesmo Dorian de muitos séculos. Não fora uma proposta muito razoável, de qualquer forma. Tenho certeza de que “aliança” não era exatamente a questão ali. A Camarilla não é ameaça para as Tradições. Ao menos o que resta dela por aqui. Ao menos, eu não sou. E, de qualquer forma, não me importo.

É o que penso, aqui, sentado sobre o piano, fazendo graça com as dançarinas enquanto os homens discutem alguma trapaça no poker. Teremos mais sangue do que o necessário por aqui hoje. É o que penso ao constatar que as pessoas somente serão capazes de me entreter enquanto eu tiver um igual ao meu lado, com quem possa ridicularizar a falta de técnica teatral dessas marionetes vazias. É o que penso, quando aquele igual a mim cruza a porta de entrada.

Vejo-o entrar, da maneira como o vi tantas vezes. O mesmo ar antiquado, as roupas fora de moda (mas impecáveis) que chama a atenção de todos por não pertencerem a esse contexto. Com meu olhar vidrado, por um instante, recuso-me a acreditar nessa cena. Mas os olhos dele focalizam diretamente em mim

Dois anos. Dois anos de silêncio e queda para que agora volte aqui, sem uma palavra de aviso, dirija a mim seu olhar sério e tome uma mesa. A sua mesa preferida, a mais escura, no canto mais reservado. O que eu devo fazer? Minha Florença não é mais a mesma por sua causa; o Reinado das Rosas não existe mais aqui por conta de suas ações! Eu deveria caçá-lo. Mas a quem o entregaria? Caçá-lo para quê, afinal? Para ter o sangue daquele que me traiu nas mãos? Parece um motivo plausível para mim. Por mais que as lembranças dos séculos em que vivemos juntos me abordem, eu o vejo envolto em uma aura vermelha agora. E só o que me move é esse vermelho cálido e mortal.

Ele tira as luvas de camurça e pede uma dose dupla de whisky. Eu desço do piano e me aproximo. Vou matá-lo hoje mesmo, caro arlequim. Mas não sei como te direi isso. Sinto uma fúria selvagem quando olho para você. Não sou capaz de conceber a idéia de que tenha me traído. A bebida chega e ele nem toca nela, como sempre; apenas o cheiro o agrada. Sento-me na cadeira bem à sua frente e não consigo conter um sorriso de desprezo ao olhar para seu rosto branco. Ele percebe e me sorri de volta.

Esqueço as palavras e procuro olhá-lo por uns instantes, enquanto ele balança o copo para que o cheiro da bebida seja mais perceptível. O antigo relógio de pêndulo, que mantivemos na parede desde que o Black Harlequim fora aberto, soa zero horas. Os holofotes são acesos sobre o palco, esperando para tocar minha pessoa, mas tenho a impressão de que não apresentarei nada esta noite. Mesmo de costas para o palco, vejo as muitas luzes coloridas refletidas nos olhos azuis de Lawrence; e ele os mantém fixos em mim. Nem ao menos piscara...

...!!

dbac

Calabar franze o cenho. Em uma milésima fração de segundos, sua ira se esvaece no ar, ofuscada por uma névoa de medo, dúvida e perigo que coloca todos os seus sentidos de caçador à mostra. Levanta-se de um salto, não controlando os movimentos ao procurar se distanciar o mais rápido possível do jovem sentado à mesa. A pesada cadeira de madeira cai com um som limpo no chão, que é abafado pela música, enquanto Dorian afasta-se alguns passos.

De pé, sente os músculos tensos e o sangue recém-tomado que lhe acelera o coração e lhe tinge os olhos. Lawrence o observa da mesa, mãos cruzadas sobre as luvas meticulosamente dobradas, impassível. Calabar solta um murmuro por entre os dentes, num tom tão efêmero que somente o outro poderia ouvi-lo.

_ Quem é você?
_ Não me reconhece?
_ Você parece com o Lawrence, mas, com certeza, não é o Lawrence.
_ Como pode dizer isso? Depois de tanto tempo...
_ Você não é o Lawrence. Com certeza não é!
Dorian parte pra cima de Lawrence de uma só vez, rasgando a mesa que estava à sua frente e acertando Lawrence em cheio, este se projeta para trás batendo contra uma das paredes do Black Harlequim. Todos param e olham para a cena: Lawrence se levantando sem nenhuma dificuldade e Dorian, que não transpira, mas se transpirasse teria inundado o Black Harlequim com seu suor encarando o antigo aliado. O medo ainda está estampado na cara de Dorian.
Lawrence passa a ter um olhar mais frio que o comum, diferente do de 2 segundos atrás.
_ Não importa quem você seja, sendo o Lawrence ou não eu vou matá-lo.
Como resposta Dorian vê Lawrence sumir em uma fração de segundos e aparecendo logo atrás dele. Ele sente suas costas esquentarem e então é arremessado contra a mesma parede que Lawrence se encontrava meio minuto atrás. Levantando-se, Dorian encara Lawrence. Com certeza só um dos dois sairá vivo dali e Dorian espera que seja ele. Lawrence avança novamente, Dorian ainda teme o ser que vem como um touro em sua direção empunhando um... machado....?
Dorian só tem tempo de sacar suas adagas e aparar o golpe do traidor, enquanto ele apara, o rosto de Lawrence permenace impassível, ele com certeza está no limite, mas não demonstra nenhum esforço. Dorian empurra Lawrence para longe com suas pernas, suas costas ainda queimam, mas ele ignora a dor e parte no contra-ataque, em um soco Dorian atravessa o abdômen de seu antigo amigo.
_ Mas o quê...?
Lawrence sorri.

22.9.06

Texto grande pacas que todos devem ler senão vão morrer na Crônica.

Fauna sobrenatural do meu coração, aqui estão novos posts, como eu sei que sempre se lê o que tá mais a vista, este entra por último, antes desse tem mais 1 post que deve ser lido por vocês (se é que vocês ainda lêem algo...), este aqui que finaliza (mas pra vocês que entraram inicia), contém alguns recadinhos, alguns fatos curiosos (falhas minhas) e outras coisas do tipo sobre o RPG, este post é grande, preparem-se.

Minhas expectativas:
Confesso que as minhas expectativas perante o grupo não eram as melhores, no começo da crônica. Eu achei que vocês não fossem chegar onde eu queria, mas vocês conseguiram, Túlio e Abel entraram em discussão sobre o que pode ocorrer e viram-se em uma sinuca de bico, o inimigo PARECE óbvio, mas no final das contas, todos são inimigos e aliados, apenas depende do ponto de vista.
Eu voltei a ficar empolgado com vocês, agora eu acho que a situação de monotonia e falta do que fazer acabou, vocês tem muito o que fazer e eu estou pretendendo começar a por os sub-chefes em ação, eu já testei vocês o suficiente, agora eu quero é que vocês me desafiem, me combatam, me enfrentem.
Eu, modéstia a parte, acho que tenho uma história boa em mãos, eu VOLTO a dizer, estou mexendo com o WoD inteiro e TUDO o que apareceu pra vocês TEM ligação, eu postarei algumas coisas que aconteceram e vocês devem ter esquecido, vamos aos recados e a minha visão geral de tudo até agora sobre vocês.

Os Principais:
É assim que vocês são para mim, os caras. Vocês não estão para serem coadjuvantes, por isso que vocês são o que são e tudo acontece em torno de vocês. Vou deixar os recados agora:
Victor:
Muitos podem ter achado crueldade eu ter transformado o Victor em um Tecnocrata e ter posto ele atrás do Túlio e Abel, mas é que no começo ele REALMENTE me surpreendeu com o personagem que ele montou, a história era legal, plausível e ele sabia interpretar bem o seu personagem, eu também precisava de um Tecnocrata entre os PJs justamente pra fazer isso, portanto, escolhi o Victor que era mais plausível virar um Tecnocrata. O problema é que, não sei porque, o Victor não foi atrás de seu objetivo. Ele se preocupou mais com o Buru do que com a sua missão, não sei se é por causa de quem controla o personagem ou algo do tipo, só sei que o Androy deu mais ênfase ao Valentine do que ao Túlio e Abel, deixando assim a sua missão de lado.
Outra falha que eu aponto DEPOIS que ele virou Tecnocrata, é o fato de que ele começou a tratar IMENSAMENTE mal o único colega que ele tinha em todo o mundo sobrenatural que era o Valentine. “Mas Valentine tava atrás dele para capturá-lo, não é?” Sim, ele estava, mas desde quando o Androy sabia disso? A Tecnocracia só avisou Androy disso DEPOIS (vejam bem) que eles tiveram aquela batalha da garrafa de uísque explosiva, lembram? Não? Eu lembro. O pior de tudo é que quem começou a ser hostil foi o próprio Androy. Outra coisa, eu posso apontar alguns vários momentos que Androy poderia ter capturado Túlio sem problemas aparentes, sim, tem algo de respeitoso em Túlio, mas ele AINDA é a sua missão e AINDA parece uma criança, portanto, com o pensamento arrogante que o Androy fez perceber que tinha (vide as ações dele com Andrea e Valentine) por quê Androy não tentou capturar Túlio? Ele NEM TENTOU. Ele foi mais simpático com Túlio do que com Valentine. Sobre Abel eu não falo nada, eu digo que Abel é um dos personagens mais fortes que tem nesse RPG, portanto seria difícil, mas o Túlio poderia pelo menos tentar né?
Confesso que com tudo isso você me decepcionou Victor, inclusive quando tenta me contrariar, parece que não, mas eu tenho uma memória boa pra várias coisas, e eu lembro EXATAMENTE quando você CONCORDOU que o seu Parente Metamorfo na ficha era sua prima e uma Bastet, até porque eu fiz isso só pra ficar engraçado um encontro futuro seu com ela, por causa daqueles lances que a Jwen fez em ti só pra te sacanear, eu lembro que todo mundo riu quando eu anunciei isso. Outra coisa que eu não esperava era a história da tua família, e andei pensando, se você quer jogar com o Parente Metamorfo da ficha do Androy terá que ter posto 3 no MÁXIMO, portanto, espero que você reconsidere isso. Também espero que esse seja o ÚNICO metamorfo VIVO na família dos Meazzi, REALMENTE espero.
Esse foi um puxão de orelha em ti sim Victor, mas fiz isso só porque eu gosto de você e sei que tem um bom potencial pra ser um jogador bom, você é novinho e tem uma criatividade legal, mas não tente forçar a barra pra algumas coisas, não, não irei te comer agora. =*****
Alan:
Tu sabe muito bem que eu não gosto do Túlio né? Personagens passivos e bonzinhos não fazem a minha praia, mas o Túlio é foda. Fazer o quê? O “moleque irado”, como diria Ray, é o grau, e por ser o Alan que controla é fácil saber que ele tem várias conclusões tiradas e se ele morrer muita coisa se perde (hehehe^^). Eu não aponto nenhuma falha nas tuas interpretações do Túlio e nem no modo dele pensar, todo mundo evolui e o Túlio deixou de ser tão passivo, mas Alan, aconselho você a pegar aquela sua espada que já deve estar empoeirada e voltar a praticar, o pau vai quebrar e se Túlio ficar passivo ele vai morrer. Você sabe disso.
Outro conselho: aprenda a mexer com armas de fogo, armas de fogo grandes, poderosas e muito, muito explosivas.
Continue o bom trabalho, no momento eu não lembro de nenhuma coisa que você tenha feito que me desagradou, aliás, lembrei uma: o Túlio =x. Brincadeirinhaaa xDDDD.
Frejat:
Minha puta paga, Abel foi o único personagem forte que não foi posto a prova por mim ainda, resolvi fazer isso porque eu sei muito bem que tu conhece teu personagem e sabe como mexer com ele em batalha, eu tava curioso é ver você em situações diplomáticas e em diálogos, já que você acaba plagiando e perdendo a cabeça ás vezes (e você sabe disso, lembra do RPG da Kao?), mas tudo bem, isso acontece.
Você tem feito um bom trabalho também e não tenho algo pra me queixar de você, mas eu te dou um conselho: não fique tão cheio de si com essa tua Fé Verdadeira, tem NPCs meus que não são afetados por ela e você sabe disso, você terá que voltar para as suas linhas taumatúrgicas e espadas que cortam muito.
E exercite a memória, muita coisa que acontece você tá desconsiderando.
Estou esperando as cartas xDD.
Só vou respondê-las quando recebê-las. A frase que você usou foi: “Você não quis um RPG complexo?” Pois é, eu quis, agora eu quero saber COMO que Túlio vai escrever todas elas.
Buru:
Você NÃO pode parar de jogar RPG de novo Buru, tu manda muito bem, você consegue interpretar direitinho o teu personagem (um cientista louco) até porque você é aquilo que ele é u_u.
Eu gosto de ver teu personagem jogar, gosto de ver as suas ações (todos gostam, você é tipo uma Jwen) e você não se esqueceu momento algum de sua missão, só gostaria que você tomasse cuidado a partir de agora, as coisas que tão acontecendo pro resto do grupo começarão a acontecer contigo também, portanto, é melhor você começar a tomar cuidado.
Só por curiosidade: Cadê o carinha do cabelo azul? (personagem da Marcela)
Marcela:
Eu juro que eu não entendi o que você quis dizer com: “Na boa cara, você mudou completamente a história do Simon.” O_o
Tipo... mudar a história dele seria matar o Malkaviano e fazer a Gangrel agir com amo próprio? Juro que eu não entendi. Ou mudar a história do Simon seria fazer com que ele se ferrasse de verde e amarelo? Pensei que ele estivesse acostumado com isso (vide Miguel na crônica da Kao). Sério, não entendi MESMO. Até porque quem interpreta o Simon é VOCÊ, não eu. Eu só ponho os obstáculos e coisas que ACONTECEM com o Simon. Se a história/atitude/vontades/sexo/pensamentos dele foi/foram mudada(s) só tem uma pessoa que pode ter feito isso: você, a dona do personagem.
Mas você abandonou o Simon e montou um mago, um Filho do Éter, como o Buru, é o seu primeiro mago e eu te alerto (de novo): apesar de magos terem váááááááários estilos, mesmo dentro de uma mesma Tradição, você segue uma filosofia MUITO parecida com a daquela Tradição, logo, você tem alguns paradigmas e estilos pré-definidos.
E essa tua maga aprisionada dentro desse gato terá sérias restrições impostas por mim xD, não deixarei você ter um battle suporter, confesse: você adora alguém que tome as suas dores quando você mais precisa.
É um puxãozinho de orelha em você sim, mas, como pro Victor, eu só faço isso porque gosto de você e espero que continue jogando, mas corrija algumas coisas, ok?
Outra coisa: pare de bater de frente, a sua missão era CAPTURAR o Victor, não MATÁ-LO, ou seja, explodir alguém de dentro pra fora não é algo muito interessante de fazer com quem tem que ser entregue VIVO.
Mais uma coisa: existe hora pra bater e hora pra correr, quando Victor não foi atingido por farpas de aço enormes eu correria, correria muito, não tentaria explodí-lo, aliás, já mencionei que você deveria tentar capturá-lo vivo? Pelo menos em coma.
Kao:
Aquela-que-lota-caixa-de-emails, esse seria seu nome se tu fosse um Garou xDDD. Tá, foi péssima, bom, tem recado pra você também.
Eu gosto do Andrea, ele não faz o meu tipo de personagem, acho ele muito aquém da situação, mas eu gosto dele mesmo assim, adoro a relação dele com a Claire, aliás, eu AMO a Claire, e se tem algo mais amedrontador do que ver você jogando de Tremere, é ver você jogando com um mago. É divertido, não é?
Enfim, o Andrea TAMBÉM não foi testado, eu não fiz um embate crucial dele ainda, e, lembra aquele perigo que te espreitava no começo? Pois é, ele vai voltar, a partir da noite que passar, fique atento francês.
Eu tenho um conselho pra você, MANEIRE nas magias vulgares, e, sempre que possível, tome o Paradoxo. Falando nele... eu ERREI mais DUAS regras de Paradoxo, vou aplicá-las CORRETAMENTE a partir de agora, e, infelizmente, o Andrea vai ficar mais aquém do que ele já é... Bom, depois conversamos sobre isso, ok?
De resto tá tudo bom, tudo legal.
Luciano:
Raposinha, você foi protagonista de uma das reações mais engraçadas do grupo, REALMENTE funcionou o lance do povo achar que você era mulher, foi legal e divertido, eu não deveria ter soltado aquela rata pra todo mundo, foi burrice minha =/.
Bom, vamos para os recadinhos né?
Luciano, a única falha que eu acho do Lin é a seguinte: pra uma Kitsune de não sei quantos mil anos, ela é muito desligada de todos os fatos, eu acho que a sua Kitsune (e você também) deveria ter tomado MUITAS conclusões que ajudariam nas conclusões do grupo inteiro, claro, você é uma Kitsune, trabalha sozinho, mas não é estúpido, sabe quando procurar ajuda ou não.
Acho que você acha que sabe da história, mas lembra da história que você ficou sabendo? Que EU contei pra você? Então, não sei se você percebeu, mas ela mudou MUITO, não tinha Mokolés inicialmente não é?
Enfim, é só isso, eu só acho que você deveria estar mais atento as coisas do WoD, você como mestre e conhecedor dos livros tem OBRIGAÇÃO nisso.
Chibiko:
Me surpreenda, ok? Mas me surpreenda pro bem, não pro mal.

Memória do Mestre:
Esse tópico é único e exclusivamente para que vocês se lembrem de fatos que aconteceram e parece que vocês não deram a mínima importância, vamos a eles:
1º: Eu disse: “O ataque do Mokolé não foi um fato isolado.” Vocês devem ter pensado: “Dã! Óbvio!” mas eu também disse algo sobre o Mokolé que atacou a cidade, não disse? Aliás, tem algo a mais sobre o que ele queria fazer, não tem?
A matilha (que deveria ser alcatéia, segundo observação do Lulu) de Dançarinos que Lin encontrou não apareceu por nada.
Enfim, só vou dar essas duas coisas, pra mim tá bom demais.

Finalizando:
Eu sei que todos se perguntam: “O que o Mestre espera de mim?”, então eu respondo essa pergunta pra TODOS vocês de uma só vez.
Lembra da Crônica da Kao? NINGUÉM sabia o que era um Baali, NINGUÉM tinha idéia do que ele queria e como ele queria, o que ele fazia ou algo assim, e, como PJs e personagens, vocês foram atrás de descobrir o que era pra poderem lutar contra ele ou até mesmo impedi-lo. A mesma coisa pros NPCs do Luciano, todo mundo se matava pra descobrir algo ou coisa assim, pra ver como pegam eles. Vocês freqüentavam o blog da Kao com uma freqüência quase que religiosa, liam tudo o que ela postava e tentavam ler nas entrelinhas e derrotá-la.
Por que vocês não fazem o mesmo comigo?
Os livros tão ficando na casa do Frejat a mais de 3 semanas toda semana, eu duvido que ele tenha lido algo a respeito da Crônica, quando muito ele me pergunta. Eu repito: estou mexendo com o WoD inteiro, pesquisem, vão atrás, ME DESAFIEM, ME ENFRENTEM!
Eu desanimei de escrever aqui no blog justamente porque só tinha 3 pessoas que liam: Eu, Kao e Koti, dá vontade de chamar o Koti pra jogar com a gente, eu só não chamo porque eu sei que ele não vai vir xDDD.
Agora eu me pergunto: qual é a diferença entre eu, Luciano e Kao? Eu não consigo fazer uma história decente? Eu não ponho uma trama interessante? Eu não dou espaço para os seus personagens? Oras bolas, sinceramente, eu não vejo nada disso, e todas as críticas que chegaram até mim, eu concordei com algumas e outras eu achei ridículas. Sim, eu sou tirano, se eu não for tirano aparece um Dançarino da Espiral Negra sofrendo com um triângulo amoroso, onde ele não sabe se escolhe o Irmandade de Akasha racional ou o Brujah explosivo, que sirva a carapuça pra quem achar que serve.
Em resumo: eu fiz algo bacana pra gente se divertir, eu achei que seria interessante fazer um auê com todo o WoD, achei a história desafiante e interessante, aliás, ela é educativa, vocês vão aprender muito sobre esse universo lindo que é o do WoD e vão parar de se bitolarem tanto em Sanguessugas. NÃO TOMEM ISSO COMO QUE OS VAMPIROS NÃO TEM NADA A VER COM A HISTÓRIA!!!
Eu exijo um MÍNIMO de consideração com o trabalho e tempo que eu tive pra montar tudo isso. Eu GOSTARIA que vocês REALMENTE me enfrentassem e pesquisassem sobre tudo isso. É coisa pra caralho, mas é algo a ser pesquisado.
Fico por aqui que eu preciso escrever mais dois textos.




Abraços

Lazy

- Onde... onde eu estou?
Ele acorda amarrado pelos braços e pernas, estendido em uma espécie de mesa, completamente nu, ele está exausto da batalha que ele tinha acabado de lutar, que, curiosamente, ele não lembra. Olha ao redor e não vê nada, apenas tem uma luz intensa em sua cara.
- Merda, como eu vou sair daqui? Quem me trouxe aqui?
- Quieto!
A mesa começa a ficar em pé, ele, aos poucos, vê cinco pessoas na sua frente, quatro delas ele reconhece com extremo espanto, o quinto, e aparentemente o líder, veste uniforme militar, onde tem várias insígnias pelo seu lado esquerdo do peito, ele fala:
- Ora ora... o que temos aqui?
- Quem é você, onde eu estou? – ele olha pela janela e vê a Terra no horizonte. – como eu vim parar aqui?
- Calma calma... *rindo* uma pergunta de cada vez, vou respondê-las já já... meu nome é Tom Sawyer.
- “Um guerreiro dos dias modernos...”
- *sorri Eu também gosto da música, você está na Estação Espacial Internacional, uma das paradas para a viagem através do Cosmos e você foi trazido aqui por nossos agentes de campo para um interrogatório.
- E o que eu tenho pra contar?
- Hmm... muita coisa... pra começar eu quero a localização da Cidade Santa.
- Cidade Santa? *gargalhando* isso é uma lenda!
- Você sabe que não é.
- Olha, eu não sei de nada, e mesmo que eu soubesse não te diria nada.
O militar o encara por alguns instantes, parece que o examina com os olhos, ele chama uma das pessoas que está junto com ele. Ela chega perto com uma seringa na mão. O prisioneiro olha para ele e diz:
- Então você ainda tá vivo hem?
Ele apenas sorri e aplica a injeção. Ela tem efeito imediato e o prisioneiro começa a falar com uma voz estranha. Era a droga da verdade.
- Então...? – diz Tom Sawyer.
- Eu... não... sei...
- Certo... pelo jeito é verdade... bom, vamos a outra pergunta: o que você sabe sobre Alice Grimagroth?
- Ela... é... uma... mulher... *tosse* linda...
- O que mais?
- Ela... é... loira...
- *irritado* Olha aqui rapaz, pro seu bem é melhor você começar a nos dizer algo!
- Pra... que...? Eu vou... morrer... do mesmo... jeito, não?
Tom Sawyer fica em silêncio por alguns instantes, ele vira para um canto da sala e diz:
- Você disse que ele falaria.
Uma terceira voz vem do lado direito do prisioneiro:
- Eu me enganei. Ele me parecia bem sensato. Nos recusar informações é mortal.
- Eu... prefiro morrer... lutando do que dar... informações... a vocês.
- Que lindo! *sai andando e saindo do escuro* Por que não faz o mesmo que eu?
- *sorri* Eu sabia que era você... meu plano deu... certo.
- Plano...?
- “Lux Audax”.
Assim que essas palavras são proferidas, as amarras se soltam e o prisioneiro está solto, ele cai no chão e mal pode se levantar - “droga” – ele tenta pensar em uma solução na qual eles morrem e ele sobreviva, mas está muito fraco pra isso, ele tem apenas poucos segundos antes que acabem com ele, ele não pode morrer assim, não pode.
Tom e seus aliados estão próximos, ele não pode fazer nada, pela primeira vez está impotente, ele não pode morrer assim, não daquele jeito. Em um momento a sua vida passa através de seus olhos, e, por final, uma pessoa que ele não conhece parece dar a resposta pra ele. Só pode ser isso. Com lágrimas nos olhos ele os fecha e diz:
- “Acer Ignus”.
Um grande clarão surge no espaço.

12.9.06

Áimi Béqui

Ae galera!
Me empolgay de novo com o RPG.
Confesso que eu tava desanimado com vocês, mas parece que vocês mesmo tomaram novo gás com o lance.
Para vocês verem como eu to feliz, marcarei duas sessões esse fds (pra acelerar um pouco o RPG) no sábado, depois da exibição: (ás 6 horas) e no domingo (também ás 6 horas).
Aí adiantamos mais um bocado:
Gostaria de dar alguns recados para os players, mas eu esqueci quais são, depois eu faço isso.
Tá tudo bem pra vocês jogarem os dois dias? Tudo bem mesmo?
Ah sim! VAI TER EXIBIÇÃO!!
É pra vocês irem ¬¬




Abraços