"...for the green valleys where..."
Florença, Itália.
Região dos Portos.
Ano: 20 de Janeiro de 2202
Região dos Portos.
Ano: 20 de Janeiro de 2202
Uma pessoa de aparência jovial espreita o cais do porto, confuso, ele olha em seu mapa e verifica mais uma vez o local indicado por Paulo:
- “Estarei ocupado em um julgamento, vai você, por favor.”, duvido muito, acredito que a essa hora ele deve estar dormindo... só porque eu vivo de favor na casa dele não quer dizer que eu seja seu escravo... aqui é o lugar... mas... onde?
O jovem continua procurando, o astro-rei está iluminando fortemente apesar do meio frio que faz ali na costa de Florença. Ele não gosta, prefere a atmosfera de seu país de origem, mas as condições econômicas não eram favoráveis, portanto, resolveu vir até a Itália tentar vingar, conseguiu apenas mais desgraça em sua vida, virou mendigo e teve sua vida arruinada por aproveitadores, felizmente, o bondoso Paulo Moura, um advogado brasileiro, resolveu acolhê-lo em sua casa, dando-lhe comida, moradia, educação e tudo o que um recém-chegado da África precisava.
O que ele não sabia é que Paulo esperava por isso.
Também o educou e mostrou seu “lugar de meditação”: o zoológico de Florença, com o passar dos anos ele foi apresentado ao Seu Giordano, um simpático senhor que trabalha no zoológico, mais de uma vez eles passaram noites agradáveis com Seu Giordano... bom, que seja, agora não é hora pra recordar, ele precisava achar o “X” no mapa, que, curiosamente, ficava bem no mar.
Paulo só deve ter feito isso errado, ou era mais alguma outra charada.
Augusto sentou na beira do cais e ficou curtindo o banhar do astro-rei:
- Ah... como é bom... – quando abriu os olhos ele deu de cara com uma enorme sombra no mar, curiosamente ela formava um “X”. – será que...?
Verificou o mapa mais uma vez e chegou a conclusão que realmente era ali:
- Hora de acordar!
E mergulhou no mar.
- “Estarei ocupado em um julgamento, vai você, por favor.”, duvido muito, acredito que a essa hora ele deve estar dormindo... só porque eu vivo de favor na casa dele não quer dizer que eu seja seu escravo... aqui é o lugar... mas... onde?
O jovem continua procurando, o astro-rei está iluminando fortemente apesar do meio frio que faz ali na costa de Florença. Ele não gosta, prefere a atmosfera de seu país de origem, mas as condições econômicas não eram favoráveis, portanto, resolveu vir até a Itália tentar vingar, conseguiu apenas mais desgraça em sua vida, virou mendigo e teve sua vida arruinada por aproveitadores, felizmente, o bondoso Paulo Moura, um advogado brasileiro, resolveu acolhê-lo em sua casa, dando-lhe comida, moradia, educação e tudo o que um recém-chegado da África precisava.
O que ele não sabia é que Paulo esperava por isso.
Também o educou e mostrou seu “lugar de meditação”: o zoológico de Florença, com o passar dos anos ele foi apresentado ao Seu Giordano, um simpático senhor que trabalha no zoológico, mais de uma vez eles passaram noites agradáveis com Seu Giordano... bom, que seja, agora não é hora pra recordar, ele precisava achar o “X” no mapa, que, curiosamente, ficava bem no mar.
Paulo só deve ter feito isso errado, ou era mais alguma outra charada.
Augusto sentou na beira do cais e ficou curtindo o banhar do astro-rei:
- Ah... como é bom... – quando abriu os olhos ele deu de cara com uma enorme sombra no mar, curiosamente ela formava um “X”. – será que...?
Verificou o mapa mais uma vez e chegou a conclusão que realmente era ali:
- Hora de acordar!
E mergulhou no mar.
1 Comments:
"... mais de uma vez eles passaram noites agradáveis com Seu Giordano"????
¬¬
Que frase mais comprometedora é essa?? XD Hahahahaha!!!!
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